As instituições financeiras estão tendo que pensar em novas estratégias para se diferenciar à medida que combatem a comoditização e enfrentam os novos desafios com a evolução das necessidades dos clientes.

À medida que a infraestrutura financeira migra mais e mais para o digital, as instituições financeiras têm a flexibilidade de criar serviços novos e inovadores. E o resultado tem sido benéfico para todos, principalmente para o consumidor. Bancos, fintechs,  seguradoras, corretoras e real state techs  agora têm a oportunidade de atingir nichos de mercado e fornecer produtos, serviços e até publicidade que atendam a objetivos muito pessoais.   A personalização é a aposta da vez para capturar qualquer tipo de cliente.

A transformação para um mundo mais personalizado está acontecendo rapidamente. Há apenas dez anos, as empresas desenvolviam produtos e serviços para as massas, pois públicos de nicho eram muito difíceis e muito caros de alcançar. Hoje, não dá para imaginar ter que navegar por marcas ou produtos que não foram projetados especificamente para as “minhas necessidades”, desde poder comprar um sofá do tamanho exato para minha sala de estar até ouvir uma playlist selecionada automaticamente com base nos meus hábitos no Spotify.

No mercado financeiro não é diferente. Muitas instituições financeiras com grande presença geográfica desenvolveram produtos e infraestruturas para as massas. No entanto, com a internet chegando perto de 100% da população, muito do que costumava ser considerado custos iniciais agora são custos variáveis que podem ser escaláveis ao longo do tempo. Portanto, hoje os bancos, seguradoras e corretoras podem capturar uma participação dentro de diferentes nichos de mercado, o que ainda é muito representativo dentro do seu faturamento.

Pensando em segmentação, há oportunidades para todos os players do setor participarem, sejam eles fintechs fundadas há apenas alguns anos ou “bancões” com marcas centenárias. À medida que o dinheiro e os serviços se tornam cada vez mais digitais, será mais fácil para as marcas de longa data se reinventarem e para as jovens marcas conquistarem o seu espaço.

Para saber como o marketing pode ajudar a personalização dos serviços financeiros, sugerimos que você assista este vídeo de 16 minutos, da série Money Clips produzida pela Meta, com Josh Groth, VP of Global Performance Marketing da fintech Square. Josh vai mostrar a importância de usar os dados primários para desenvolver centenas de criativos e testar todos para ver quais funcionam melhor com cada um dos diferentes públicos e para cada um dos serviços e produtos da empresa.

E se você quer criar um conteúdo de qualidade baseado em dados e precisa desenvolver uma plataforma para ditribuí-lo de forma segmentada, aumentando a sua relevância, venha tomar um café conosco.